Dançar como se fôssemos a própria dança, como se não houvesse nada mais. E ao mesmo tempo não perder a noção de quem somos enquanto dançamos, do que sentimos quando os movimentos tomam contam de nosso ser. Ser a dança e ao mesmo tempo nos sentir dentro dela. Saber que ao mesmo tempo que dançamos, sentimos as reações dentro de nós.
PERSKE, Carin (2003)
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